A poucos dias da entrega do Orçamento do Estado para 2023, o Presidente da República afirmou, na terça-feira, ter dificuldade em perceber como é possível “fazer de conta” que o conflito na Europa se trata de uma realidade pontual e não de longa duração.
Marcelo Rebelo de Sousa considerou que há um “drama existencial” entre controlar o défice e aumentar os apoios, mas pede que se equacionem medidas de apoio excecionais:
O Coordenador da Unidade Técnica de Apoio Orçamental, Rui Nuno Baleiras, apelou ao bom senso do Governo:
O Orçamento do Estado para 2023 foi discutido na terça-feira em Conselho de Ministros e deverá ser apresentado aos partidos com assento parlamentar ainda esta semana. Entretanto, o Conselho de Ministros voltará a reunir-se antes da entrega do documento na Assembleia da República na próxima segunda-feira.