As viaturas médicas de emergência e reanimação (VMER) estiveram paradas quase sete mil horas, em 2021, a maior parte por falta de tripulação. Hospitais da Guarda e da Covilhã têm as taxas de inoperacionalidade mais elevadas do país, avança o Jornal de Notícias.
A ordem dos médicos considera estes dados muito preocupantes. À Antena 1, o bastonário diz que este tipo de cuidados salva muitas vidas. Miguel Guimarães realça que sem esta intervenção de emergência o número de mortes pode aumentar:
No ano passado, as viaturas médicas de emergência e reanimação estiveram paradas, no total, quase sete mil horas, ou por avaria ou por falta de tripulação.
Recorde-se que as administrações hospitalares é que são responsáveis para operacionalidade destas viaturas. A situação é mais preocupante no interior do país, com dois hospitais com uma taxa de inoperacionalidade superior a 10%.