As empresas portuguesas já registaram cerca de 23 mil ofertas de trabalho para refugiados ucranianos na plataforma criada pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).
Em declarações aos jornalistas, em Bruxelas, a ministra do Trabalho e da Segurança Social avança os setores em que já foram celebrados contratos de trabalho:
Em Bruxelas, os vários Estados membros da União Europeia articulam políticas de apoio aos refugiados. A questão dos menores desacompanhados é uma prioridade e objeto de um programa especial.
Neste sentido, o Governo português criou uma plataforma de registo e proteção a crianças e jovens ucranianos que chegam a Portugal sem estarem acompanhados por um adulto e apela às famílias portuguesas que estejam temporariamente disponíveis para acolherem crianças.
Ana Mendes Godinho revela que cerca de 20% dos refugiados que estão a entrar no nosso país são crianças:
O plano do Governo português para acolher os refugiados ucranianos terá várias componentes, nomeadamente ao nível da habitação, educação e trabalho.
Neste seguimento, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) lançou, esta segunda-feira, uma nova plataforma online que possibilita a todas as pessoas residentes na Ucrânia fazer um pedido de proteção temporária de um ano.
A plataforma, SEFforUkraine.sef.pt está em três línguas: ucraniano, inglês e português.