A repetição da votação dos emigrantes no círculo da Europa atrasa a entrada em funções do novo governo e obriga o país a viver em duodécimos até ser aprovado um novo Orçamento do Estado.
Em conferência de empresa, a ministra de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva, disse que ‘o adiar desta data não é desejado por ninguém’:
Em entrevista à RTP e ao Jornal de Negócios, o Coordenador da Unidade Técnica de Apoio Orçamental, Rui Baleiras, diz que o novo Orçamento do Estado não vai entrar em vigor antes de agosto:
Declarações de Rui Nuno Baleiras ao programa ‘Conversa Capital’. O Coordenador da Unidade Técnica de Apoio Orçamental considera que a pressa do Governo em entregar o documento é “pouco conselheira”.