A repetição da votação dos emigrantes no círculo da Europa atrasa a entrada em funções do novo governo e obriga o país a viver em duodécimos até julho. Por essa altura, já deve haver um novo Orçamento do Estado.

Em conferência de empresa, a ministra de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva, disse que ‘o adiar desta data não é desejado por ninguém’:

Com o novo calendário, só em julho teremos um novo Orçamento do Estado. Ficam assim adiadas medidas como o aumento extraordinário das pensões ou a mudança dos escalões de IRS, mas terão a retroatividade assegurada:

Apesar do adiamento do calendário até à posse do novo governo, o executivo vai avançar com medidas urgentes, como a linha de crédito para os agricultores para fazer face à seca, assim como continuará a decidir sobre as medidas de contenção da pandemia.