O Governo quer criar a possibilidade de trabalhadores recorrerem a uma licença sabática, totalmente paga pelo Estado, através dos fundos europeus. A medida está no acordo que foi assinado, há dois dias, em Concertação Social, entre o Estado, confederações patronais e UGT.
Em declarações à Antena 1, José Abraão, presidente da Federação de Sindicatos da Administração Pública, diz esperar que a medida venha a abranger os trabalhadores da Função Pública e que comece a ser aplicada no prazo de 90 dias:
Já Isabel Camarinha, líder da CGTP, que não assinou o acordo, lamenta que trabalhadores não efetivos e por turnos tenham ficado de fora do âmbito dessa licença sabática:
A posição dos sindicatos relativamente à possibilidade criada pelo Governo, que permite aos trabalhadores recorrerem a uma licença sabática, para estudar, totalmente paga pelo Estado através dos fundos europeus.