A agência de notação financeira Moody’s considerou que as economias dependentes do turismo terão de esperar mais dois anos até o setor recuperar para os níveis anteriores à pandemia, ao contrário dos países dependentes do petróleo.
Apesar de alguns sinais de melhorias, os indicadores de pressão sobre os níveis de crédito continuam elevados nos mercados emergentes e nas empresas que operam nesses mercados.
“Em 2020, o PIB real dos países emergentes que fazem parte do G20, excluindo a China e a Turquia, caiu quase 6%, em média”, salientou o diretor executivo da Moody’s Atsi Sheth, vincando que “a produção económica dos mercados emergentes está a recuperar este ano, mas para muitos mercados emergentes, será preciso esperar até 2022 para chegar aos níveis anteriores à pandemia”.