A nova raspadinha do Património está no mercado, desde esta terça-feira, numa parceria entre o Governo e a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
Apesar deste novo jogo da Santa Casa não ser consensual, merecendo, desde logo, críticas de Francisco Assis, presidente do Conselho Económico e Social, a sub-diretora geral do Património Cultural, Rita Jerónimo, referiu, à Antena 1, que as verbas obtidas com a sua venda, vão fazer a diferença na ajuda para a preservação do muito património histórico existente em Portugal:
Também ouvido pela rádio pública, o diretor do Museu Nacional de Arte Antiga, Joaquim Caetano, destaca a necessidade de várias intervenções, com carácter de urgência:
Cada raspadinha custa 1 euro e as receitas revertem para o Fundo de Salvaguarda do Património Cultural, que é responsável por financiar intervenções em imóveis culturais.