O Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil denuncia os pedidos da TAP para que alguns trabalhadores efetuem voos em dias de folga, ao mesmo tempo que afirma ter pilotos em excesso. Já a TAP refere que é imprevisível operar em pandemia.

Os pilotos tiveram de cortar 50% nos vencimentos, diz o sindicato, para manterem o contingente mínimo de 1.200 trabalhadores e garantem que a empresa aérea alegou só precisar de 895.

A TAP admite que os cancelamentos, ajustes e novos voos têm tido impacto nas folgas, mas garante que esses dias são integralmente repostos. A transportadora aérea portuguesa adianta que o planeamento dos pilotos é feito com antecedência e que têm tido muito pouca atividade, inúmeros dias livres, além das folgas.

A TAP garante que estes profissionais chegam ao fim do mês com um número de dias livres e de folgas muito superior ao que seria normal.