A Pandemia de Covid-19 provocou alterações nos hábitos de consumo.
Durante o primeiro confinamento, entre Março e Abril de 2020, mostra as diferenças ao nível do consumo dos media, a confiança nas instituições e a relação com as notícias falsas.
Jovens entre os 16 aos 23 anos foram os que mais diversificaram no consumo dos media, durante o mesmo período, na faixa etária entre os 24 e os 37 anos, houve o maior aumento no consumo de notícias em formato digital.
Entre os 38 e os 56 anos e entre os 24 e os 37 anos, existiu um aumento nas videoconferências e em streamings pagos. Depois dos 56 anos, houve um aumento significativo nas videoconferências e na busca por notícias online.
O número de Portugueses que confias nas notícias cresce para os 59,9% em relação aos que confiam, a maior parte das vezes, nas notícias que consomem.
Os meios noticiosos começaram cedo “uma cobertura muito ampla e intensa” à pandemia de Covid-19.
Mais de 70% dos inquiridos diz ter encontrado notícias falsas durante o período em análise no estudo e, destes, 50% encontrou pelo menos uma vez por dia e 72% mais de uma vez por semana. Enquanto as redes sociais só “despertaram muito mais tarde”, mas com “mais intensidade”.