A ministra da Saúde reconhece que é preciso recuperar a atividade normal nos centros de saúde. Em entrevista à agência Lusa, Marta Temido disse que o Orçamento de Estado para 2021 prevê a criação de incentivos que permitam o funcionamento dos centros de saúde fora do horário normal:
Em resposta, o presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar diz ter dúvidas sobre a eficácia destes incentivos. Em declarações à Antena 1, Nuno Jacinto refere que não é possível juntar mais tarefas a tudo o que os profissionais já fazem, porque ainda continuam a ter muito trabalho com a pandemia:
Também ouvido pela rádio pública, o presidente da Associação Nacional das Unidades de Saúde Familiar, Diogo Urjais, diz que a medida peca por tardia:
As reações dos presidentes das associações de Medicina Geral e das Unidades de Saúde Familiar à entrevista da ministra Marta Temido à Lusa, onde referiu que vão ser criados incentivos que permitam o regresso dos centros de saúde à sua atividade normal.