As várias instituições de apoio social avisam que 2021 vai ser de crise profunda e mais portugueses vão precisar de ajuda para ter comida e bens essenciais, como pagar a eletricidade ou o gás.

Em declarações à SIC Notícias, o presidente da Cáritas, Eugénio Fonseca, diz que a situação vai piorar com o fim dos apoios, em dezembro, afirmando que as medidas que vierem a ser tomadas pela recém-criada Comissão de Combate à Pobreza devem ter em conta uma crise prolongada:

O Presidente da República, que visitou os armazéns do Banco Alimentar Contra a Fome, na última quinta-feira, fala em crise rápida e profunda:

Refira-se que só o Banco Alimentar, que está a realizar uma campanha de recolha de alimentos, até dia 13 de dezembro, está a receber mais 50 novos pedidos de ajuda por dia.