A UGT exige que o apoio excecional às famílias seja pago a 100%, que abranja filhos maiores de 12 anos e trabalhadores em teletrabalho. A reivindicação da central sindical integra um documento enviado ao Governo com várias propostas relacionadas com os apoios adotados no âmbito da pandemia de covid-19, para discussão na reunião da Concertação Social, agendada para quarta-feira.

A UGT considera ainda “inaceitável” que os apoios pagos “integralmente” a quaisquer trabalhadores, nomeadamente aos independentes, tenham como referência as contribuições para a Segurança Social efetuadas em 2020.

Na mesma nota, a UGT saúda o pagamento a 100% do salário do trabalhador a partir de 2021, no âmbito do ‘lay-off’, mas considera que a medida necessita de ser aperfeiçoada.

No documento, a central reafirma ainda a necessidade de reforçar a Autoridade para as Condições do Trabalho.