A Transportadora Aérea Portuguesa não vai renovar mais de 300 contratos a prazo nos próximos meses, já depois de a companhia aérea ter dispensado cerca de 600 trabalhadores com vínculos com termo certo desde o início da pandemia.

De acordo com o ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, está a ser feito um grande esforço para auxiliar e salvar a companhia aérea:


O ministro referiu ainda que é feita uma comparação que é injusta:

A redução dos postos de trabalho poderá, ainda assim, abranger mais do que os 900 trabalhadores, tendo em conta o plano de reestruturação que terá de ser apresentado a Bruxelas devido à ajuda pública que recebeu e que poderá determinar a redução de rotas e aviões.

No início de julho, o ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, já tinha adiantado em entrevista à RTP que a TAP não iria proceder a renovações dos contratos a termo, e que não era possível assegurar todos os postos de trabalho. A empresa contava com 10.600 trabalhadores no final do ano passado.