Para assinalar o Dia da Memória e as vítimas do Holocausto, no aniversário da libertação do campo de concentração de Auschwitz, o Papa Francisco alertou, na manhã desta quarta-feira, para os riscos de os horrores do passado poderem regressar, na sequência das

O Santo Padre considera fundamental fazer memória e recordar o que se passou, para que não volte a acontecer.

Neste sentido, deixou um alerta em forma de apelo: “estejam atentos a como tudo começou… a esta estrada de morte, de extermínio, de brutalidade.”

Estima-se que 1,3 milhões de pessoas tenham sido enviadas para o campo de concentração polaco em Auschwitz, onde terão morrido mais de um milhão de prisioneiros, incluindo 960 mil judeus, tal como polacos, ciganos, prisioneiros de guerra soviéticos e outros europeus.