Assinala-se esta sexta-feira um ano desde que teve início a invasão russa à Ucrânia. Numa mensagem partilha na rede social Twitter, o primeiro-ministro, António Costa, enaltece a “coragem extraordinária” e o “exemplo de determinação e patriotismo” do povo ucraniano:

Também através da mesma rede social, o presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, manifesta o apoio à “justa luta” da Ucrânia pela sua soberania e condena a invasão russa:

Numa nota colocada no portal da Presidência da República na Internet, intitulada “No Regresso da Guerra à Europa”, Marcelo Rebelo de Sousa manifesta o “apoio inquebrantável” de Portugal à Ucrânia e reiterou a convicção de que a liberdade e a paz irão triunfar sobre “esse ato intolerável” cometido pela Rússia.

A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou até agora a fuga de mais de 14 milhões de pessoas. Neste momento, pelo menos 17,7 milhões de ucranianos precisam de ajuda humanitária e 9,3 milhões necessitam de ajuda alimentar e alojamento.

A ONU apresentou como confirmados desde o início da guerra 7.199 civis mortos e 11.756 feridos, sublinhando que estes números estão muito aquém dos reais.