A crise pandémica levou à perda de 110 mil empregos na área do trabalho temporário, segundo a associação setorial, que, temendo um agravamento da situação, apresentou ao Governo medidas para credibilizar a atividade e proteger os trabalhadores.

Neste sentido, a Associação Portuguesa das Empresas do Sector Privado de Emprego e de Recursos Humanos tem vindo a manter várias reuniões com o Governo, nomeadamente com o Ministério do Trabalho e da Segurança Social, ao qual apresentou “um documento com sete medidas que acredita poderem vir a ser fundamentais para o futuro” dos setores que representa.

Segundo avançou à agência Lusa, em causa está, por exemplo, a regulamentação das várias atividades do setor, desde a formação ao recrutamento, nomeadamente a avaliação da “capacidade técnica e da idoneidade das pessoas que gerem as empresas”.