As Brigadas de Intervenção Rápida nos lares de idosos começam a trabalhar hoje. Para já, são 60 enfermeiros e cerca de 200 ajudantes de ação direta.

Os médicos e os psicólogos vão ter um papel preventivo e só vão ser chamados em caso de necessidade. Estas equipas deveriam ter 400 profissionais, mas houve dificuldades de recrutamento.

Ontem, na conferência de imprensa da DGS, a ministra da Saúde garantiu que estão a ser feitos todos os esforços para conseguir dotar as brigadas de todos os profissionais previstos:

Já esta manhã, o presidente do Instituto da Segurança Social, garantiu, à RTP, que a falta de profissionais não compromete a eficácia das brigadas:

Declarações de Rui Fiolhais à RTP sobre as brigadas de intervenção rápida.