Várias entidades de apoio à família, deficiência e de solidariedade social estão preocupadas com impacto do encerramento das escolas e o teletrabalho e pedem a apreciação de medidas indispensáveis à conciliação entre a vida profissional e familiar.

O pedido de audiência é feito pelas várias associações, no qual destacam que há milhares de famílias em rutura financeira, física e psíquica, sem capacidade para fazer face à situação que são obrigadas a viver.

Nesse sentido, pedem urgência no alargamento do apoio extraordinário à família, propõem a equiparação dos regimes da segurança social aos outros sistemas para efeitos de justificação de faltas e apoios correspondentes e o alargamento excecional da licença parental até um ano para as crianças nascidas após a entrada em vigor do presente estado de emergência.

As entidades pedem também respostas diversificadas de acesso aos meios tecnológicos da escola online, para famílias fora da atribuição gratuita: empréstimo, acordos para redução de preços (comparticipações), dedução no IRS, etc.