Numa entrevista única, transmitida este domingo, onde surgiram várias revelações.

A duquesa de Sussex releva ter tido pensamentos suicidas enquanto vivia com a família real britânica, onde não recebeu qualquer apoio psicológico, apesar de vários pedidos.

“Eu simplesmente não queria mais viver. E esses foram pensamentos constantes, aterradores, reais e muito claros” disse Meghan, culpando a cobertura agressiva dos “media” britânicos pelo seu estado psicológico, salientando ainda que se dirigiu aos membros da instituição real a pedir ajuda e a possibilidade de tratamento médico: “foi-me dito que não podia, que não seria bom para a instituição”

A antiga atriz, que é mestiça, rever o facto que os membros da família real tinham mostrado “preocupação” sobre a cor da pele do filho Archie quando nascesse, diz também que o Palácio de Buckingham se recusou a dar proteção à criança e que Archie não devia receber um título de nobreza, mesmo sendo essa a tradição.

A norte-americana, de 39 anos, denunciou uma “verdadeira campanha de difamação” por parte de instituição real, ainda disse que não se sentia protegida pela família real, tendo o cuidado de não atacar pessoalmente os membros da coroa.

Meghan esclarece que ao contrário do que tinha sido noticiado na imprensa britânica, foi Kate que a fez chorar, que o contrário tinha acontecido num incidente antes do casamento com o príncipe Harry em 2018, mas que Kate pediu desculpa pouco depois do incidente.

Foi revelado o sexo do segundo filho do casal

Harry e Meghan anunciaram também que estão à espera de uma menina, que será a segunda filha, prevista para este verão, revelam também que não tencionam ter mais filhos.

O duque e a duquesa revelam que já tinham casado secretamente três dias antes da data oficial do casamento, em Maio de 2018.